Material escolar: confira as 7 dicas para economizar neste ano

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O mês de Janeiro se inicia traz consigo o dilema anual dos pais e responsáveis de plantão: a feira de material escolar do ano letivo que está para se iniciar.

Neste ano de 2024, o Procon-SP realizou um levantamento de preços e descobriu que o material escolar pode ter diferenças de preço de até 260%.

Contudo, aqui vai algumas dicar para amenizar os gastos com o material didático dos alunos.

Para economizar, é possível seguir algumas dicas, como:

– Analisar o material do ano passado e ver o que pode ser reutilizado, como mochilas e estojos;- Verificar se já tem alguns dos itens pedidos em casa;
– Usar a internet para pesquisar preços e procurar descontos;
– Pagar à vista e tentar negociar descontos;
– Buscar outros pais para fazer uma compra por atacado e conseguir preços melhores;
– Comprar o que é essencial agora, como livros paradidáticos que serão usados ao longo dos meses, se não conseguir pagar todo o material de uma vez;
– Organizar trocas de material didático com outros pais da escola em que seu filho estuda.

E o mais importante: fale com as crianças!

Vale conversar [com os filhos] sobre o que vão fazer, o que é preciso comprar e quanto podem gastar. Isso ajuda na hora de dizer ‘não’, caso o filho queira algo fora do orçamento. A comunicação é a chave para mitigar conflitos e otimizar os custos.

O que as escolas não podem pedir:

Lembre-se de sempre pedir a nota fiscal caso precise trocar algum item. Além disso, é importante saber que as escolas não podem pedir itens de uso coletivo como tinta para impressora e copos e talheres descartáveis. O custo do material coletivo deve estar incluído na mensalidade escolar. Produtos de uma marca específica ou que as compras sejam feitas em lojas específicas também não podem ser exigidos pelas escolas.

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