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Pesquisa realizada mais de 17 mil entrevistas em 17 países mostra que aceitação e confiabilidade do ser humano com modelos de inteligência artificial depende da área de uso; saúde é o setor com maior aceitação
Pesquisa realizada pela Consultoria KPMG aponta que três em cada cinco pessoas não confiam na inteligência artificial. A confiança e aceitação, no entanto, dependem do tipo de aplicação da tecnologia já que o uso na área da saúde é visto como positivo, enquanto na área de recursos humanos, negativa. Ricardo Santana, sócio da KPMG, explicou que a confiança é maior em setores que atingem a parte médica ou de saúde. Também há diferenças nos países pesquisados, já que trabalhadores de nações ocidentais estão entre os que menos confiam na inteligência artificial no trabalho. Já Índia, China e África do Sul concentram um grau maior de confiabilidade. Com mais de 17 mil entrevistas realizadas em 17 países , um terço afirmou que nunca utilizou inteligência artificial no trabalho, enquanto outros 13% não têm certeza. “Diria que, quase 50% dos brasileiros não sabem que há um modelo de inteligência artificial, que está presente desde 2012. Já tem mais de 10 anos que essa tecnologia está envolvida em processos, aplicativos. Desde uma biometria, provas de vida. São modelos de rede neural que encontram similaridade, mapeia seu rosto e o produto somos nós”, disse o sócio da KPMG. Atualmente, há um projeto de lei que cria um marco regulatório para inteligências artificiais no Brasil, que foi aprovado na Câmara dos Deputados em setembro de 2021. Desde então, o projeto está parado aguardando votação no Senado.
*Com informações da repórter Camila Yunes
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