Denúncias de xenofobia contra brasileiros disparam em Portugal

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Em apenas um ano, o número de residentes legais aumentou 36%, informa reportagem de TAB. Dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras divulgados em 20 de setembro indicam que os brasileiros são quase 400 mil num país de cerca de 10,4 milhões de habitantes, sem contar os que estão sem documentos e têm dupla cidadania. Muitos são estudantes de pós-graduação, e uma quantidade expressiva de imigrantes sobrevive lá fazendo serviços de faxina. “Há quem insista em dizer que Portugal é tolerante, multicultural. Mas a verdade é que o país tem um problema estrutural de racismo e xenofobia”, afirma Teresa Pizarro Beleza, professora da Universidade Nova de Lisboa. Leia aqui.

Nobel da Paz premia jornalista iraniana. O prêmio Nobel da Paz de 2023 vai para a ativista e jornalista iraniana Narges Mohammadi, por sua luta pelos direitos das mulheres. Acusada de “espalhar propaganda”, Mohammadi, de 51 anos, está cumprindo 10 anos de prisão em Teerã.

No ano passado, ela publicou o livro Tortura Branca, sobre o uso do confinamento solitário e da privação sensorial promovidos pelo Irã contra ela e outras prisioneiras, escreve Jamil Chade.

Mortes a sangue frio no “quiosque errado”. A Polícia Civil do Rio de Janeiro localizou quatro corpos que seriam dos autores dos tiros que mataram três médicos, e feriram mais um, em um quiosque da Barra da Tijuca, no Rio. As execuções a sangue frio chocaram o país e mobilizaram as forças de segurança locais e federais. Na noite de quinta (5), quatro corpos foram encontrados em dois automóveis na zona oeste do Rio.

Reportagem do UOL mostra que o número de homicídios na Barra da Tijuca saltou de 11, em 2022, para 22, nos primeiros oito meses deste ano. Na Grande Rio, a região metropolitana, o total de mortes violentas no mesmo período caiu de 2.062 para 1.521. Um dos médicos mortos, Perseu Ribeiro Almeida, trocou mensagens com um amigo do Rio horas antes de ser executado.

Krenak, o primeiro indígena na centenária ABL. Demorou. No dia em que a Constituição completou 35 anos, ontem, 5 de outubro, os escritores da Academia Brasileira de Letras elegeram o mineiro Aílton Krenak para a cadeira número 5. O primeiro representante dos povos originários brasileiros com direito a vestir o “fardão”. Leia aqui.



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